Principe D. Luis Filipe vitima do regicidio de 1 de Fevereiro de 1908
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
O amor é benigno
O amor não se esfuma
Não se comporta indecentemente
Não procura os seus próprios interesses
Não fica encolarizado
Não leva em conta o dano
Não se alegra com a injustica
Mas alegra-secom a verdade
Suporta todas as coisas
Acredita eem algumas coisas
Não põe em causa o outro
Espera pelo infinito
Preserva-se
O amor nunca falha
O amor não se esfuma
Não se comporta indecentemente
Não procura os seus próprios interesses
Não fica encolarizado
Não leva em conta o dano
Não se alegra com a injustica
Mas alegra-secom a verdade
Suporta todas as coisas
Acredita eem algumas coisas
Não põe em causa o outro
Espera pelo infinito
Preserva-se
O amor nunca falha
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Os campos cheios de flores
O Sol se espraiando nas searas e nos campos
Os rios correm só num sentido
Num ritmo cadenciado
Correndo no campo
Atrás das borboletas
Que tal como as abelhas
Pousam suavemnte nas flores
Nos pomares colhem-se as frutas
As crianças brincam
Os lavradores aram os campos
Os pastores semeiam os campos
Dpois namorados namoram a beira do lago
Escrevendo seus nomes nágua
O Sol bronzeia-lhes a pele
Ambos trocam carícias e palavras de amor
O Sol se espraiando nas searas e nos campos
Os rios correm só num sentido
Num ritmo cadenciado
Correndo no campo
Atrás das borboletas
Que tal como as abelhas
Pousam suavemnte nas flores
Nos pomares colhem-se as frutas
As crianças brincam
Os lavradores aram os campos
Os pastores semeiam os campos
Dpois namorados namoram a beira do lago
Escrevendo seus nomes nágua
O Sol bronzeia-lhes a pele
Ambos trocam carícias e palavras de amor
domingo, 24 de julho de 2011
Sou sim...teu
Sólido como a rocha
Firme como a terra
Molhado como a água
Secreto como o céu
Singelo como o sino
Doce como o mel
Poeta como a lua
Brilhante como as estrelas
Amado quando estás comigo
Contigo não existe castigo
Posso ser o tapete que pisas
O sol que te bronzea
O creme da tua pele
Tudo o que me pedires
Imperatriz da minha história
Madame de meu jogo
Rainha do meu tabuleiro
Deusa do meu tempo
Quero ser seu pequeno escudeiro
Defensor de seus sonhos mais intensos
Permita-me tal elegância
Adentrar stus palácios de prazer
E assim estar
Só por ti
Estrela da aurora
Sempre teu
O bobo de sua corte
O maltrapilho que recebe suas migalhas
Suas pequenas misérias são referencia
Pro meu coração amante
Sólido como a rocha
Firme como a terra
Molhado como a água
Secreto como o céu
Singelo como o sino
Doce como o mel
Poeta como a lua
Brilhante como as estrelas
Amado quando estás comigo
Contigo não existe castigo
Posso ser o tapete que pisas
O sol que te bronzea
O creme da tua pele
Tudo o que me pedires
Imperatriz da minha história
Madame de meu jogo
Rainha do meu tabuleiro
Deusa do meu tempo
Quero ser seu pequeno escudeiro
Defensor de seus sonhos mais intensos
Permita-me tal elegância
Adentrar stus palácios de prazer
E assim estar
Só por ti
Estrela da aurora
Sempre teu
O bobo de sua corte
O maltrapilho que recebe suas migalhas
Suas pequenas misérias são referencia
Pro meu coração amante
sábado, 23 de julho de 2011
Princesa Madalena da Suécia
Zeze di Camargo e Luciano
Antes de Voltar Pra Casa
Antes de voltar prá casaDiga pro seu coração
Esquecer as mágoas
Que ficaram da nossa paixão...
Quando um amor termina
Fica fácil esquecer
Você quer meus beijos
E eu desejo tanto ter você...
Então não se feche
Em outro mundo
Prá fugir de mim
Nossa história de amor
Não pode terminar assim...
Sempre um dizendo
Que o outro nunca tem razão
E segurar no peito
Esse medo de pedir perdão...
Quando fico em seus braços
Me faz bem o seu perfume
Sem você na minha vida
Quase morro de ciúme
De ciúme!...
Abra essa porta de uma vez
E traz prá mim felicidade
Joga prá fora
Do meu peito esta saudade
Abra essa porta de uma vez
Prá que lembrar
O que é passado
Quero você aqui prá sempre
Do meu lado...
Então não se feche
Em outro mundo
Prá fugir de mim
Nossa história de amor
Não pode terminar assim...
Sempre um dizendo
Que o outro nunca tem razão
E segurar no peito
Esse medo de pedir perdão...
Zeze di Camargo e Luciano
Indiferença
Fala pra mim, diz a verdade
O que mudou assim tão de repente
Quero saber de onde vem
Esse medo que machuca a gente
Tá tudo errado, fogo cruzado
E a gente não consegue se entender
Porque não me telefona
Dê notícias de você
Liga ao menos pra dizer
Que o melhor é te esquecer
É a sua indiferença que me mata
É uma invasão, um nó dentro de mim
Coração divide em dois na sua falta
Uma parte é o começo a outra o fim
É a sua indiferença que me mata
Que me mata, que me mata
Coração divide em dois na sua falta
Na sua falta, na sua falta
O que mudou assim tão de repente
Quero saber de onde vem
Esse medo que machuca a gente
Tá tudo errado, fogo cruzado
E a gente não consegue se entender
Porque não me telefona
Dê notícias de você
Liga ao menos pra dizer
Que o melhor é te esquecer
É a sua indiferença que me mata
É uma invasão, um nó dentro de mim
Coração divide em dois na sua falta
Uma parte é o começo a outra o fim
É a sua indiferença que me mata
Que me mata, que me mata
Coração divide em dois na sua falta
Na sua falta, na sua falta
Zezé di Camargo e Luciano
Dois Corações e Uma História
No meio da conversa, de um caso terminando,
um fala e o outro escuta e os olhos vão chorando,
a lógica de tudo é o desamor que chega
depois que um descobre que o outro não se entrega...
Quem vai sair arruma as coisas põe na mala,
enquanto o outro fuma um cigarro na sala,
e o coração palhaço, começa a bater forte,
quem fica não deseja que o outro tenha sorte...
E longe um do outro, a vida é toda errada,
o homem não se importa com a roupa amarrotada,
e a mulher em crise, quantas vezes chora
a dor de ter perdido um grande amor que foi embora...
Mas quando vem a volta, o homem se arruma,
faz barba, lava o carro, se banha se perfuma,
e liga pro amigo que tanto lhe deu força,
e jura nunca mais vai perder essa moça,
e a mulher se abraça à mãe diz obrigado
e põe aquela roupa que agrada o seu amado,
e passa a tarde toda cuidando da beleza,
jantar à luz de velas e amor de sobremesa...
E perto um do outro, a vida é diferente
a solidão dá espaço ao amor que estava ausente,
quem olha não tem jeito de duvidar agora
da força da paixão que tem
Dois corações e uma história...
um fala e o outro escuta e os olhos vão chorando,
a lógica de tudo é o desamor que chega
depois que um descobre que o outro não se entrega...
Quem vai sair arruma as coisas põe na mala,
enquanto o outro fuma um cigarro na sala,
e o coração palhaço, começa a bater forte,
quem fica não deseja que o outro tenha sorte...
E longe um do outro, a vida é toda errada,
o homem não se importa com a roupa amarrotada,
e a mulher em crise, quantas vezes chora
a dor de ter perdido um grande amor que foi embora...
Mas quando vem a volta, o homem se arruma,
faz barba, lava o carro, se banha se perfuma,
e liga pro amigo que tanto lhe deu força,
e jura nunca mais vai perder essa moça,
e a mulher se abraça à mãe diz obrigado
e põe aquela roupa que agrada o seu amado,
e passa a tarde toda cuidando da beleza,
jantar à luz de velas e amor de sobremesa...
E perto um do outro, a vida é diferente
a solidão dá espaço ao amor que estava ausente,
quem olha não tem jeito de duvidar agora
da força da paixão que tem
Dois corações e uma história...
sexta-feira, 22 de julho de 2011
ALBERTO EM APUROS
A imprensa cor-de-rosa que o casamentodo princípe do Mónaco com Charlene está a passar dificuldades, apesar de ter duas semanas.
Dois jornais franceses referem que ela está desesperada para saber se o marido a traiu mesmo durante os cinco anos de namoro e existe mais um filho ilegítimo. A ex-nadadora terá exigido ao marido a realização de testes de ADN para ter a certeza das suspeitas levantadas sobre ele.
A imprensa francesa indica que Alberto poderá ter mais dois filhos ilegítimos, um com cerca de um ano e meio e fruto de uma relação com uma italiana e outro ainda pra nascer. Depois do rumor de que princípe e princesa passarama lua-de-mel em hoteis diferentes.
O Amor não se esfuma num beijo
É um bem querer de duas almas gémeas
Procurando a plenitude de duas almas
O querer sem poder se revelar num só gesto
O Amor é um sentimento de dois seres nascidos para amar
O Homem nasce bom a sociedade é que o corrompe
Nada pode apagar aquilo que Deus escreve nas nuvens
Nem apagar o que a caneta do Amor escreveu no coração
É um bem querer de duas almas gémeas
Procurando a plenitude de duas almas
O querer sem poder se revelar num só gesto
O Amor é um sentimento de dois seres nascidos para amar
O Homem nasce bom a sociedade é que o corrompe
Nada pode apagar aquilo que Deus escreve nas nuvens
Nem apagar o que a caneta do Amor escreveu no coração
Estás tão longe
Como o céu está do mar
Por te amar
Não te tenho
Mas a sonhar tués minha
Tenho o amor que não tenho ao acordar
Já foste minha
E eu deixei-te partir
Mas a sonhar voltas a ser minha outra vez
Sofro por não te ter
Quero ter te o dia todo o tempo todo
Sentir teu corpo sentir teu cheiro
Sentir o teu desejo
Sentir-te em mim
Ao acordar volta o pesadelo
Quartovazio
Cama vazia
Volto a adormecer
E tornas a ser minha
Como o céu está do mar
Por te amar
Não te tenho
Mas a sonhar tués minha
Tenho o amor que não tenho ao acordar
Já foste minha
E eu deixei-te partir
Mas a sonhar voltas a ser minha outra vez
Sofro por não te ter
Quero ter te o dia todo o tempo todo
Sentir teu corpo sentir teu cheiro
Sentir o teu desejo
Sentir-te em mim
Ao acordar volta o pesadelo
Quartovazio
Cama vazia
Volto a adormecer
E tornas a ser minha
domingo, 17 de julho de 2011
Palavras
Palavras presas por fios numa pedra em que o único instinto que tem é querer soltar-se da boca.
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